Depois de passar pela Estônia, fomos para a Letônia.
Conhecemos Riga,
capital da Letônia, situada às margens do Mar Báltico, região que já pertencera
à antiga União Soviética.
Os jardins são esplendorosos, principalmente, para quem tem uma baixíssima temperatura de inverno com 20 ou 30 graus abaixo de zero.
Monumento à Liberdade
É um memorial em honra aos soldados mortos, em ação, durante a Guerra da Independência da Letônia.
A arquitetura gótica enfeita o centro histórico de Riga.
Este é o Edifício da Prefeitura, a “House of the Blackheads”
Um fato inusitado aconteceu comigo.
Adoro plantas e jardins. Fotografando estes alvos, perdi-me da excursão e tive de ficar conhecendo a cidade sozinha, até o encontro com o marido e os amigos, em frente à praça da Liberdade. Um movimento de policiais e pessoas vestidas, formalmente, ali se encontravam.
Pensei em policiamento por um fato grave.
Mas, era a visita do político israelense, Shimon Peres, que visitava a Letônia.
Depois do cerimonial com flores, em homenagens aos mortos
locais, uma senhora ao meu lado, chamou o presidente, que veio ouvir suas
queixas, eu penso, pois não entendo russo.
Ele foi tão educado com os dois senhores, que resolvi chamá-lo,
pois estava bem ao meu lado, claro, acompanhado de seguranças e canais de TV.
Ele veio ao meu
encontro e disse-lhe que gostei muito da cidade, Riga, capital da Letônia.
Parece que gostou do
que eu disse, pois sorriu, como um alívio, diante da crítica que ouvira
anteriormente.
O fato está documentado neste vídeo.
Fomos muito emocionados, depois de contar ao meu marido este
evento, almoçar em um restaurante medieval.
Parecia uma caverna,
com tudo muito rústico, mas a comida
deliciosa.
A sobremesa, um sorvete, foi um outro destaque-surpresa.
A viagem ainda havia novos roteiros: O Rundales
Pils.
O mais importante palácio barroco na Letônia e um dos mais
importantes monumentos históricos do país, sendo referido, muitas vezes, como o
Versailles do Báltico.
Jardins do Rundales que realmente lembram Versalles.