Prosseguimos a viagem para a capital da Polônia, Varsóvia. E, eu reflexiva.
Uma parada importante foi para admirar a beleza do Mosteiro de Wigry, localizada no nordeste da Polônia.
A arte barroca resplandece com o brilho dourado das esculturas.
Até aqui, tudo bem conosco.
Amém!
Rumo a Varsóvia.
Varsóvia, capital da Polônia, passou por dias tristes, com disputas territoriais, o horror da fase nazista e o domínio dos soviéticos.
No entanto, pulsa com o colorido da arquitetura, a alegria de seus moradores, com museus, igrejas, bares, restaurantes e vitrinas com bonequinhas típicas do local.
Fiquei surpresa com a resiliência deste povo.
Passeamos pela Cidade Velha chamada de Stare Miasto em polonês, observando as cores dos pequenos edifícios, antes destruídos pela Segunda Guerra.
Impressionou-me, sobremaneira, a fachada do museu da famosa química, Marie Curie, uma cientista polonesa, que conduziu pesquisas pioneiras no ramo da radioatividade.
Muito interessante a Praça do Mercado, onde almoçamos comida típica.
Um outro destaque especial, ainda nesta praça é a escultura da sereia, símbolo da cidade.
Há uma versão que a sereia era chamada Sawa. Um homem tentou capturá-la e foi salva por Wars que se comprometeu a proteger sua cidade.
O nome Varsóvia é uma junção, segunda a lenda, dos dois nomes: Warsawa.
A nossa despedida de Varsóvia foi passeando pelas vitrinas, que contam também a história de Varsóvia, tentando decifrar cada evento daquela cidade, que conseguiu depois de tantos empecilhos, sobreviver sem perder o brilho da vida.
POZNAN
Fica entre Varsóvia e Berlim e foi gravemente destruída pela Segunda Guerra Mundial.
Já foi a capital da Polônia.
Há uma imensa praça com uma catedral e inúmeros restaurantes onde muitos jovens se reúnem neste ambiente vibrante com muitas esculturas e histórias.
Uma escultura de um ciclista, com uma bicicleta, é um símbolo da preocupação local com a mobilidade urbana.
Este sapato é um escorregador infantil.
Criatividade e esplendor!
Amei!
À noite, nesta lindeza de lugar, há música, muitos encontros, conversas e a singela iluminação nas esculturas.
Chegamos a uma pérola em Trakai, na Lituânia: o castelo insular, em estilo gótico, sobre o lago Galvé, construído entre os séculos XIV e XV em uma ilha.
Era um ponto estratégico de defesa. Sabe-se que aqui houve muitas destruições devido às batalhas com as Cruzadas.
Foi símbolo do poderio lituânio. Uma sala de exposições conta sua história com as escavações encontradas na região.
O palácio está ligado a terra por meio de uma ponte de madeira.
Passados muitos séculos, entrou em decadência e teve a função de aprisionamento.
Com esta foto, com direito a visualizar o lago, que congela no inverno, mas lindo no verão com flores, despedimo-nos de Trakai e fomos para Vilnius.
Vilnius
Vilnius é a capital da Lituânia. Muito charmosinha com igrejas, teatros, restaurantes e pessoas nas praças se divertindo.
Encontrei-me, nesta igreja.
Esta igreja, com a arquitetura externa, em estilo neoclássico, localiza-se em um pequeno espaço dos Países Bálticos.
Entrei com toda a minha emoção para agradecer.
É a principal igreja católica da capital Lituana. Em seu interior, há a predominância da cor branca e com a singela beleza das esculturas de seu interior, que traz uma paz celestial aos visitantes.
Foi, durante o domínio soviético, uma galeria de artes e, em outros momentos, um armazém, onde ocorreram incêndios, construções e reconstruções. Pessoas famosas também se encontram enterradas nas catacumbas.
Saímos abençoados.
Amém!
A cidade de Vilnius cativa, não só pela presença da história e da arte, mas pelo colorido das flores, a arquitetura diversificada, um misto de antigo com outros estilos arquitetônicos, a alegria do povo e as brincadeiras nas praças no céu.
Esculturas, igrejinhas e muita paz se misturam, no tom bucólico local, que agradam aqueles que por ali passam.
As três musas
Três enormes esculturas do teatro, representando o drama, a tragédia e a comédia chamaram-me a atenção.
Alegria nas praças e o sol para iluminar nossos caminhos.
Prosseguindo a viagem para a Polônia, chegamos a um gueto nazista: 9th Fort Memorial.
Neste local foi feito o sepultamento de vítimas dos massacres, onde está escrito, em várias línguas, “Este é o lugar onde os nazistas e seus assistentes mataram mais de 30 mil judeus da Lituânia e de outros países europeus”.
Camas em que dormiam os prisioneiros.
Momento histórico sangrento, triste e doloroso.
Situado em Kaunas, na Lituânia, este monumento tem 32 metros de altura, erguido, em 1984, com vários depoimentos dos que reconheceram os tempos dramáticos do nazismo.